Os diagramas são projeções referente ao acesso das camadas que foram reveladas ao longo da minha experiência com Gaga. Parece-me quanto mais eu tento “chegar ao fundo”, mais perguntas surgem ao longo dessa investigação. Os diagramas se juntam numa dança de impressões que atravessam a minha pesquisa, intensificando todo aprendizado desde 2019 quando inauguro o meu contato com a linguagem e diariamente venho desenvolvendo a percepção sobre a prática em questão. 

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Além disso, eles representam a abertura de potencialidade que nos levam para outras dimensões sensoriais, evocam vestígios de Gaga. Brian Massumi no capítulo “The Diagram as Technique of Existence: Ovum of the Universe Segmented”, do livro Semblance and Event, Activist Philosophy and the Occurrent Arts (2011) aduz sobre as figuras nos diagramas: “– Pois se não podemos ver o imperceptível, às vezes podemos ver a cintilação da figura à medida que ela emerge dela.” (p. 94). A figura que emerge por meio da experiência carrega um vislumbre do potencial como se fosse algo que subisse à superfície.

 

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